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Museu Virtual de Rochas e Minerais do Laboratório de Solos

Publicado: Sexta, 21 de Setembro de 2018, 09h41 | Última atualização em Terça, 30 de Outubro de 2018, 12h54

Índice de Artigos

Como exigência da Disciplina de Gênese e Morfologia do Solo, sob responsabilidade do Professor Leandro Glaydson da Rocha Pinho, os Graduandos em Engenharia Agronômica, turma 2017/2, desenvolveram o Catálogo de Rochas e Mineraisdo Ifes - campus Itapina e o Museu Virtual de Rochas e Minerais do Ifes - campus Itapina. No Museu Virtual de Rochas e Minerais os internautas encontrarão as imagens das rochas e minerais, o processo de formação e o nome da rocha; o nome dos minerais e fórmula química; o catálogo aprofunda nos temas. O tema aplicações no Agronegócio foi abordado de forma geral.

Rochas e minerais desempenharam um papel vital pré-histórica. Rochas como sílex, obsidiana e basalto foram usadas para fazer ferramentas, enquanto outras rochas e minerais foram moldadas em jóias. Atualmente as rochas e minerais são utilizadas como fonte de nutrientes minerais para as plantas, sendo aplicadas finamente moídas tanto como corretivo quanto como fertilizantes.

Este Museu contou com apoio Financeiro da FAPES através do projeto: Emprego de resíduos da extração de gemas e rochas translúcidas em confecção de luminárias associadas a plantas ornamentais.

 


DEFINIÇÃO

A arqueologia é o estudo dos povos do passado baseados nos artefatos. Artefatos são objetos criados pelo homem na pré-história.

 

 

 


 
Petroplintita

 


 

DEFINIÇÃO

Para a geologia, uma rocha é um sólido consolidado, formado por um ou vários minerais. Os minerais mais abundantes numa rocha são os chamados minerais essenciais, ao passo que aqueles que aparecem em proporções pequenas se denominam minerais acessórios.

Pode-se distinguir vários tipos de rochas. As rochas monominerálicas são formadas por um único mineral, como é o caso do calcário. As rochas compostas (ou pluriminerálicas), por sua vez, apresentam várias espécies mineralógicas.

Fonte: conceito.de

Tipos de Rochas

Na Era Primitiva ou Pré-Cambriana a Terra devia ser uma só massa incandescente, com temperaturas elevadíssimas, sem existência de matéria sólida.

Os minerais eram uma massa pastosa, semelhante ao magma. Quando a Terra começou o processo de esfriamento, muitos minerais se solidificaram e formaram as primeiras rochas do planeta - as rochas magmáticas.

Os gases e vapores que escaparam do resfriamento dos minerais deram origem à camada de ar que envolve a Terra: a atmosfera.

Com a formação das chuvas, dos rios e oceanos, agindo como agentes de erosão, foram se formando novas formas de relevo.

Os detritos resultado das erosões das rochas primitivas foram sendo depositados, camadas por camadas, nas depressões, dando origem às rochas sedimentares.

Submetidas às condições de temperatura e pressão, as rochas magmáticas e sedimentares deram origem às rochas metamórficas.

Fonte: todamateria.com

Referência

Rochas Igneas

 

DEFINIÇÃO

As rochas ígneas ou magmáticas: são formadas pela cristalização do magma.

São classificadas de acordo com a sua composição mineralógica e muitas vezes são descritas como félsicas ou leucocráticas (claras), máficas ou melanocráticas (escuras), ou ainda mesocráticas. As rochas ígneas se caracterizam por apresentar brilho e disposição aleatória dos minerais.

Como se Formam as Rochas Magmáticas?

As rochas magmáticas são formadas pela solidificação do magma pastoso presente no interior do planeta Terra. Além de se solidificarem no interior do planeta, por plutonismo, são também formadas na crosta terrestre.

Assim, quando ocorrem as erupções vulcânicas, as lavas, magma em contato com os gases da atmosfera, são expelidas. Ao entrarem em contato com o ambiente, se resfriam e se solidificam, formando assim as rochas magmáticas extrusivas.

Classificação

De acordo com a origem e o processo de formação das rochas magmáticas, elas são classificadas como intrusivas ou extrusivas:

  • Rochas Magmáticas Intrusivas: também chamadas de "rochas plutônicas ou abissais", esse tipo de rocha ígnea é formado no interior da crosta terrestre e seu processo de formação é mais lento. Possuem uma textura fanerítica na qual se notam os cristais de cada mineral que a compõe.
  • Rochas Magmáticas Extrusivas: também chamadas de "rochas vulcânicas ou efusivas", esse tipo de rocha ígnea é formado na crosta terrestre. Possuem uma textura vítrea, devido ao esfriamento do magma ocorrer de maneira rápida. De tal modo, nesse tipo de rocha magmática, os minerais se fundem rapidamente, o que impossibilita visualizar cada cristal que a compõe.

Segundo a quantidade de silício (Si) presente na rocha magmática, elas são classificadas de três maneiras:

  • Rocha Magmática Ácida: concentração de silício superior a 65%
  • Rocha Magmática Básica: concentração de silício entre 52 a 65%
  • Rocha Magmática Neutra: concentração de silício entre 45 a 52%

Referências

TEIXEIRA, Wilson (Org.). A terra sólida: minerais e rochas. In: TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra: magma e seus produtos. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Cap. 2. p. 130-442.

 

Rochas Igneas Intrusivas

DEFINIÇÃO

São formadas no interior da Terra, geralmente nas zonas de encontro entre a astenosfera e a litosfera, em um processo constitutivo mais longo. Elas surgem na superfície somente através de afloramentos, que se formam graças ao movimento das placas tectônicas, como ocorre com a constituição das montanhas. As rochas ígneas intrusivas se caracterizam por apresentar textura fanerítica (grosseira) (TEIXEIRA, 2009).

Referência

TEIXEIRA, Wilson (Org.). A terra sólida: minerais e rochas. In: TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra: magma e seus produtos. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Cap. 2. p. 130-442.

 

Rochas Igneas Extrusivas

DEFINIÇÃO

Surgem a partir do resfriamento rápido do magma expelido em forma de lava por vulcões, formando a rocha na superfície e em áreas oceânicas. Como nesse processo a formação da rocha é rápida, ela apresenta características diferentes das rochas intrusivas. As rochas ígneas extrusivas se caracterizam por apresentar textura afanítica (fina).(TEIXEIRA, 2009)

Referência

TEIXEIRA, Wilson (Org.). A terra sólida: minerais e rochas. In: TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra: magma e seus produtos. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Cap. 2. p. 130-442.

 

Rochas Metamórficas

DEFINIÇÃO

São produtos da transformação de qualquer tipo de rocha quando exposta a um ambiente cujas condições físicas (pressão, temperatura) ou composição química são muitos distintas daquelas onde a rocha se formou originalmente. As rochas metamórficas se caracterizam por apresentar brilho e estruturas características decorrentes da orientação dos minerais, como a xistosidade e foliação gnáissica (TEIXEIRA, 2009).

Tipos de Metamorfismo

O metamorfismo é o nome do processo no qual surgem as rochas metamórficas.

Seguem abaixo os principais tipos de metamorfismos para a formação desse tipo de rocha:

  • Metamorfismo Dinamotermal ou Metamorfismo Regional: influenciado pela temperatura e pressão.
  • Metamorfismo Termal ou Metamorfismo de Contato: influenciado somente pela temperatura.
  • Metamorfismo Dinâmico ou Metamorfismo Cataclástico: influenciado pela pressão e movimentação das rochas (atrito).

Referência

TEIXEIRA, Wilson (Org.). A terra sólida: minerais e rochas. In: TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra: magma e seus produtos. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Cap. 2. p. 130-442.

 

Rochas Sedimentares

DEFINIÇÃO

São o produto da consolidação de sedimentos na superfície terrestre, elas fornecem informações sobre variações ambientais ao longo do tempo geológico. São divididas em clásticas (fragmentárias e detríticas) e químicas (solutos, evaporitos, biológicas) em função do tipo de sedimento. As rochas sedimentares clásticas se dividem em argilitos, folhetos, siltitos, arenitos e conglomerados ou brechas em função do tamanho de sedimento. As rochas sedimentares se caracterizam por não apresentar brilho e mostram estruturas de deposição onde se destaca a estratificação (TEIXEIRA, 2009).

Importância das Rochas Sedimentares

As rochas sedimentares representam elementos importantes para pesquisas. São relevantes para os estudos sobre a variação ambiental ao longo do tempo, bem como dos aspectos geológicos que formam a estrutura terrestre.

Além disso, as rochas sedimentares apresentam grande importância econômica, uma vez que são utilizadas nas construções e como fontes de energia, por exemplo, o carvão mineral.

Referência

TEIXEIRA, Wilson (Org.). A terra sólida: minerais e rochas. In: TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra: magma e seus produtos. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Cap. 2. p. 130-442.

 


 

DEFINIÇÃO

Um mineral é um sólido homogêneo, com composição química definida, mas que pode variar dentro de intervalos restritos, formados por processos naturais inorgânicos, cujos átomos se encontram organizados em um arranjo periódico tridimensional.

Origem dos minerais: os minerais são formados por diferentes tipos de processos naturais, que envolvem principalmente a cristalização a partir de magmas, de soluções aquosas saturadas, de reações em estado sólido entre minerais e da agregação e da degradação de minerais preexistentes pela reação com fluidos.

Minerais formadores de rochas: dos milhares de minerais conhecidos, apenas pouco mais de uma dezena são considerados minerais formadores de rochas, ou seja, são constituintes essenciais das rochas mais abundantes da crosta terrestre. Isto porque a crosta é composta quase que em sua totalidade por apenas oito elementos químicos: oxigênio, silício, alumínio, ferro, cálcio, sódio, potássio e magnésio (TEIXEIRA, 2009).

Referência

TEIXEIRA, Wilson (Org.). A terra sólida: minerais e rochas. In: TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra: magma e seus produtos. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Cap. 2. p. 130-442.

 


 

O agronegócio faz uso de fertilizantes minerais com objetivos de proporcionar um acréscimo da produção, conservando a fertilidade e a biodiversidade do solo, e diminuição dos problemas ambientais (RAIJ, 1987).

Segundo Almeida et al., (2007) os pós de rocha podem ser empregados visando acelerar os processos de sucessão e dinamização biológica nos solos e não como fontes de nutrientes que serão diretamente absorvidas pelas plantas cultivadas. Desta forma não se trata de um sistema de substituição de insumos, no caso de adubo químico por pó de rocha, mas sim de um trabalho integrado com os dois insumos.

Atualmente, a utilização de pó de rocha vem sendo pesquisada quanto ao seu potencial agronômico, sobretudo no suprimento de potássio, em várias regiões do Brasil, além dos altos teores de silício (Meland et al., 2007). Num contexto onde quase 90 % do potássio utilizado agronegócio brasileiro é provido de importações e os solos brasileiros apresentam carência desse nutriente, a utilização da rochagem se apresenta como técnica importante e alternativa. O potássio é lixiviável no perfil do solo, por isso a baixa capacidade de troca catiônica (CTC) dos solos implica em baixa capacidade de armazenamento de potássio. O potássio é um dos macronutrientes mais utilizados pelas plantas (Kinpara, 2003).

Andrade et. al. (2000) ressalta que o potássio é um elemento essencial aos processos metabólicos nas plantas, pois exerce fundamental papel na fotossíntese, regula a entrada de dióxido de carbono e atua na ativação de sistemas enzimáticos.

O potássio é o sétimo elemento mais abundante na crosta terrestre, de acordo com Nascimento e Loureiro (2009) cerca de 95% de sua produção mundial é usada para fertilizantes.

Guntzer et. al., (2012) relatam que o silício é o segundo elemento mais abundante do planeta, sendo encontrado na forma de minerais silicatados. Na agricultura o silício não é considerado um elemento essencial, mas possui benefícios para as plantas, tais como: incremento na resistência contra patógenos, insetos e neutralização da toxidade de Al, Mn, Cd, As, Fe; redução da absorção de nutrientes (K, P, Ca), e neutralização do estresse salino e hídrico.

O pó de rocha pode ser facilmente encontrado ou obtido em certas regiões do país. Por exemplo, no estado de Santa Catarina existem várias reservas de minerais que contêm nutrientes necessários às plantas, relata Scheibe, (1986).

O Brasil é o 4º maior produtor mundial de rochas ornamentais, em 2015 teve uma produção de 8,2 milhões de toneladas, sendo que a grande maioria, de acordo com Bezerra (2017), se encontra na região sudeste do Brasil, principalmente no Estado do Espírito Santo. A rocha basáltica é exemplo de uma rocha que pode ser utilizada por que além de fornecer apreciáveis quantidades de nutrientes ao solo, a sua aplicação proporciona a adição de colóides negativos devido à presença da sílica.

O Brasil ocupa ainda o segundo lugar em produção e consumo mundial de ardósia, principalmente, em função de sua ampla diversidade geológica. Minas Gerais é responsável por mais de 90% da produção nacional desta rocha. A ardósia é uma rocha metamórfica constituída de silicato de alumínio (Chiodi Filho et al.; 2003), formada a partir do argilito, uma rocha sedimentar.

De acordo com Souza e Mansur (2000) os processos de extração, corte e uso da rocha há produção de grandes quantidades de resíduos finos, na forma de pó, que causa impacto potencial negativo sobre o ambiente.

Theodoro (2004), relata que os processos de liberação dos nutrientes dos resíduos rochosos para a solução do solo, podem ser lentos, entretanto alguns grupos de microrganismos, como as bactérias, fungos e actinomicetos, possuem a capacidade de acelerar o processo de solubilização dos minerais silicatados, por meio de sua decomposição. Desta maneira uma das principais estratégias de manejo utilizada é a associação do uso de pós de rocha com diferentes fontes de biomassa. O objetivo desta prática é potencializar a atividade biológica do solo dinamizando a decomposição e por consequência a ciclagem dos nutrientes, disponibilizando-os mais rapidamente para as plantas constituindo assim também uma técnica ecologicamente mais correta.

Osterroht (2003) destaca também a importância dos microrganismos na medida em que observou melhores resultados na aplicação do pó de rocha associado ao esterco de gado, que por sua vez apresenta ótimas características biológicas.

Devido a sua solubilidade mais lenta que a dos fertilizantes comerciais, o pó de rocha se constitui em fonte de nutrientes para plantas de ciclo perene. Neste sentido, ao longo do tempo, há promoção do aumento da capacidade de troca catiônica dos solos, devido a formação de novos minerais de argila durante o processo de alteração do pó de rocha (Melahmed et al., 2009).

Theodoro (2002) destaca experiências bem sucedidas com emprego simultâneo da rochagem e da fertilização mineral. Segundo este autor, conseguiu-se reduzir custos de produção, maximizar a produtividade, reduzir a quantidade de fertilizantes minerais e diminuir os impactos ambientais.

Pinheiro e Barreto (2000), também observaram resultados positivos da aplicação do pó de basalto sobre a produção das culturas da uva Itália, do arroz irrigado e do feijão.

Silveira e Lima (2007) destacam que a mistura de esterco com pó-de-rocha proporcionou um maior rendimento na altura e no diâmetro das plantas de milho em comparação ao uso do fertilizante solúvel convencional (NPK).

Em conclusão, vários autores estão aplicando a rocha finamente moída, proveniente das extrações de rochas ornamentais e obtendo resultados satisfatórios em produção agrícola, principalmente quando o produto é fornecido à culturas perenes. A mistura com fertilizantes de origem orgânica, como esterco e vermicomposto, melhoram a decomposição do pó de rocha, por elevar a atividade biológica no material, e por fim o tratamento térmico tem permitido bons resultados.

Referências

ANDRADE, A. C.; FONSECA, D. M. da; GOMIDE, J. A.; ALVAREZ, V. H.; MARTINS, C. E.; SOUZA, D. P. H. de. Produtividade e Valor Nutritivo do CapimElefante cv. Napier sob Doses Crescentes de Nitrogênio e Potássio. Rev. Brasileira de zootecnia, v. 6, n. 29, p. 1589-1595, 2000.

SCHEIBE, L. F. Geologia e petrologia do maciço alcalino de Lages, SC, Brasil. São Paulo. Instituto de Geociências, USP, 1986. p. 224. Tese Doutorado.

KINPARA, D. L. A. A importância estratégica do potássio para o Brasil. 1.ed. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2003. p. 27. (Série Documentos Embrapa Cerrados).

MELAMED, R.; GASPAR, J. C.; MIEKELEY, N. Pó-derocha como fertilizante alternativo para sistemas de produção sustentáveis em solos tropicais. 2007. Parte de tese (Doutorado). Series estudos e documentos. SED-72, CETEM/MCT.

RAIJ, B. van. Avaliação da fertilidade do solo. Piracicaba: Instituto da Potassa e Fosfato, p. 142. 1987.

THEODORO, S. H. Conflitos e uso sustentável dos recursos naturais. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. P. 344

OSTERROHT, M. Rochagem para quê? In: OLIVEIRA, J. P. Rochagem-l: adubação com rochas silicatadas moídas, 20. Botucatu: Agroecológica, 2003. cap. 3, p. 12-15

SILVEIRA, M. L.; LIMA, F. M. R. S. O uso de pó de rocha fosfática para o desenvolvimento da agricultura familiar no Semi- Árido brasileiro. JORNADA DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 15, 2007. Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, 2007.

THEODORO, Suzi Huff. FERTILIZAÇÃO DA TERRA PELA TERRA: uma alternativa de sustentabilidade para o pequeno produtor rural. 2004. Disponível em: <http://noticias.universia.com.br/ciencia-tecnolo-gia/noticia/2004/03/16/521649/fertilizao-da-terra-pela-terra-uma-alternativa-sustentabilidade-pe-queno-produtor-rural.html>. Acesso em: 2. maio 2018.

SOUZA, L.P. de F.; MANSUR, H.S.. Reologia de Suspensões de ardósia e sua influência em peças produzidas pela ténica de colagem de barbotinas. CBECIMAT 2002.

CHIODI FILHO, C. RODRIGUES, E. de P.; ARTUR, A. C. Ardósias de Minas Gerais, Brasil: Característica Geológicas, Petrográficas e Químicas - São Paulo, UNESP, Geociências, v. 22, n. 2, p. 119-127, 2003

ALMEIDA, E. et al. Revitalização dos solos em processos de transição agroecológica no sul do Brasil. Agriculturas, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, p. 7-10, 2007.

 


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